Desde a última sexta-feira (15), Portugal entrou na segunda fase do confinamento, sendo que o governo decidiu aumentar as medidas para o combate à Covid-19. Entre as regras estabelecidas, prevê-se o encerramento do comércio que não disponibilize de bens de primeira necessidade. Nestes termos, a prestação de serviços não essenciais como é o caso das agências imobiliárias vêem-se obrigadas a fechar as suas portas ao público.
No entanto, é permitido a circulação para atos de competência jurídica, nomeadamente para a realização de escrituras, contratos promessa de compra e venda, contratos de arrendamentos e processos de avaliação de imóveis por realizados por peritos.
O impacto da pandemia para diversos setores pode ser devastador, mas o setor imobiliário continua a resistir a toda esta conjuntura atual, uma das explicações, que é de comum conhecimento, é que o setor é um dos mais seguros para realizar investimento seja para arrendar ou residir.
Outro aspeto que pode influenciar, é que as pessoas passam mais tempo em casa, e a tendência é que a propriedade reflita ainda mais as necessidades que cada um tem, seja ter um escritório, uma varanda ou um jardim, etc. O que reforça que não é apenas uma questão de investimento seguro, mas também a necessidade de aumentar o bem-estar e a qualidade de vida de uma família.
E essa é uma das motivações que a Marcela Propriedades tem, é ir ao encontro daquilo que o cliente procura, estando presente em todos os momentos decisivos, e ajudando-o a concretizar o seu objetivo. E apesar de nossos escritórios estarem fechados, continuamos a trabalhar a todo vapor, recebendo pedidos e auxiliando os compradores e proprietários nessa fase difícil para todos.
Reforçamos ainda que todos continuem respeitando as medidas preventivas como: distanciamento social, uso de máscara, desinfeção de mãos e ventilação do ambiente.
Esperamos que as medidas impostas atualmente, tragam resultados positivos face ao cenário atual.